"Não quero
a boa razão
das coisas.
Quero
o feitiço das

palavras."

Manoel de Barros

19/09/2011

Tempo,

                                                             Tempo,

Quantas vezes pedi pra você parar
                                    Pra você sorrir
Ou, só um pouquinho – esperar!

 Tempo que não quer dobrar
Momento – que já passou
Surpresa que pode chegar
Você – que o Tempo levou!

Onde estás – Tempo paixão?
Que fim levou o Amor?
Tão sem Tempo – o coração
Que só me deixou a dor.

Vem – Tempo da esperança
Deixa a saudade ir embora.
Volta ao Tempo de criança,
Traz o Tempo de outrora.

Se pudesse enganar o Tempo
Com meus lábios de carmim,
Num rápido soprar do vento
Você voltaria pra mim...

Ana M M Pereira [2011]

15/09/2011

Perdoe-me a insensatez...

PERDOE-ME A INSENSATEZ...

 Perdoe-me a insensatez...
A raiva vem me consumindo.
Quando volta a lucidez
A vergonha me vem vindo.

Bem-vindo!


Foi embriaguez...
Sonhando com você sorrindo
Você, um sonho – lindo!
De volta... Outra vez...

Mais uma vez...
Palavras me vestindo
Um verso de por quês
Ou somente... Findo!

 Despindo a alma
Cobrindo o corpo com a dor
Tudo passa, basta ter calma
A paixão já passou - quiçá o amor

Perdoe-me a insensatez
A ausência já me trouxe ao presente
Você foi... Foi somente uma estupidez
Foi fogo ardente... Não é mais, simplesmente!

Feliz dia, feliz vida!
Indiferente não soube ser
Desejo-lhe a lua atrevida
Toda a luz que sua luz absorver!

Se a noite for sem lua – escura...
Se o sol não surgir – se nublar o dia,
Pisque - esses belos olhos com ternura
Pois quem sabe: Até um dia!

 Saudade acesa de você...
Com carinho... Sempre!
Ana M M Pereira
[2006]

03/09/2011

Bom dia - poesia!!!!

Ferida exposta ao tempo


É forçoso dizer que me faz falta
o poema que existe e nunca li,
como se algures
brotassem coisas que não vi
e que distantes,
carentes,
dependessem de mim.
Algo como se o intocado fosse a sinfonia
inacabada, mais: rasgada
como o quadro nunca esboçado, perdido
na abatida mão do artista.

O ausente
é uma planta

que na distância se arvora
e é tão presente
quanto o passado que aflora.

E a literatura, mais que avenida ou praça
por onde cavalga a glória, é um
monumento,

sim, de dúbia estória: granito e rima,
alegoria ao vento, lugar onde carentes
e arrogantes
cravamos nosso nome de turista:
— estive aqui, desamado,
riscando a pedra e o tempo
expondo meu sangue e nome
com o coração trespassado.

Affonso Romano de Sant’Anna

30/08/2011

Anita Garibaldi nasceu em 30 de agosto de 1821

    Lendo a matéria Anita Garibaldi » Opinião e Notícia - série "Grandes Brasileiros" lembrei-me que fui 'apresentada' muito jovem a essa mulher forte, decidida, lutadora...  Quando criança todos chamavam-me 'Aninha', exceto a emprestada tia Paula - chegava apertando minhas bochechas e gritando aos 'quatro ventos'
    ... minha Anita, Anita, Anita, Anita...

    Não adiantava esconder-me, fugir, pular e nem reclamar... Até que um dia quis dar um basta e falei pra tia Paula - meu nome é Aninha!!!! Ela, sábia e risonha, aconchegou-me em seu colo (apertando minhas bochechas) e contou-me a história da vida de ANITA GARIBALDI!

    Anos depois, muitos anos depois, na Livraria mais gostosa - "Avalon Livraria", em São Lourenço / Minas Gerais, chamou-me atenção um livro grande, branco - Anita Garibaldi / Uma Heroína Brasileira, de Paulo Markun, Editora Senac São Paulo.

    A Avalon Livraria oferecia aos leitores, mensalmente, o 'Guia Literário Avalon', com vários tópicos: Destaque, O assunto é:, Perfil, Dicas do Leitor, Dos Alpharrabios (curiosidades literárias). Várias vezes participei desse Guia Literário, mas em Outubro de 1999 a minha participação foi em Dicas do Leitor.

    Homenageando Anita Garibaldi nesse 30 de agosto transcrevo, a seguir, minha 'Dica de leitora' :
           
"Oh, o que eu perdi!..." Com essas palavras, Garibaldi despede-se da mulher, amante, companheira, guerreira, guerrilheira, amiga, forte, sensível - Ana Maria de Jesus Ribeiro - Anita Garibaldi, em seu leito de morte. Sete horas e 45 minutos da noite de quatro de agosto de 1849. Foram aproximadamente 28 anos de uma grande vida; uma brasileira no mundo.
         O livro ANITA GARIBALDI - Uma Heroína Brasileira, incluído na programação oficial das comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil é um belíssimo passeio pela história do Brasil e do mundo.  Anita e Giuseppe levam-nos ao mais fascinante roteiro de viagem (de Laguna à jovem Itália, Uruguai, França...), onde podemos conhecer muito da sociedade, da política, das paixões, dos interiores e dos exteriores de um século e meio atrás. 
         Nas quase 400 páginas da biografia de Anita Garibaldi encontramos cartas, depoimentos, receitas da culinária italiana, poesia, dramas, desenhos, pinturas de Debret, entre outros, lembranças apaixonadas, mortes e muita vida! 
        Em dois de junho de 1932, diante do Monumento em homenagem a avó Anita, em Roma - Ezio Garibaldi, emocionado, em voz alta e clara, grita e a multidão responde:
- Anita Garibaldi!
- Presente!

         
 

27/08/2011

É inverno?

É inverno
Assim diz a estação
E o escritório
Sem cor – escuridão!

Cansada da noite
Do Inverno interior
Que bate como açoite
E afugenta o calor

Abro a janela
Descortino a enseada
Surge a luz de sentinela
É uma tarde ensolarada

É inverno?
Somente na estação.
O sol teima prevalecer
Nesse quente coração!

O escritório?
Não pode me prender
Lá fora – é liberdade
Na luz do seu amanhecer!

Ana M M Pereira
16/08/2011

12/08/2011

Acontece na XV Bienal do Livro - Rio...

Contagem regressiva... Tá chegando a

 XV BIENAL do LIVRO RIO

de 1 a 11 de setembro / 2011

E...
No dia 9 de setembro (sexta-feira)
às 20 h


Espero você para comemorar meu 1º lugar nessa Antologia, com a poesia

RIO de JANEIRO e de TODOS NÓS

Ana M M Pereira




20/07/2011

"Como é grande o meu amor por você!"

    Não gosto do Dia do Amigo... Amo AMIGO todo dia!

    Não quero lembrar de você - AMIGO - só nesse dia...
    Quero lembrar de você - AMIGO - ontem (os velhos amigos), hoje (os que estão chegando) e amanhã (os que entrarão pela porta aberta do meu coração)...

    ... AMIGO:

    Sinto saudade dos que se foram ou se embaralharam no meio da caminhada.
    Sinto vontade de abraçar os que estão longe ou se perderam nas inconsequências da vida.
    Sinto desejo de conversar sério, de papear bem no estilo 'conversa fora', de silenciar, de escutar você, de que você se cale e de que você me escute ou, nada disso, sinto desejo de sermos amigos.

Quero o sincero perdão
E quero a você perdoar
Quero o seu belo sorrisão
E quero com você gargalhar
Quero deter seu ‘chorão’
E quero com você chorar
Quero inspirar uma canção
E quero com você cantarolar


    Quero com você conjugar – Em todos os momentos, circunstâncias, em qualquer lugar – A verdade e a essência do verbo AMAR!


    Psiu! ...Quero deixar de lado – um pouquinho que seja – as postagens no blog, no Orkut, no Facebook, no Twitter, o celular... Buscar vários papéis de carta pautados, sem pauta, coloridos, branquinhos, enfeitados... Aquela caixa de lápis de cor guardada no fundo da gaveta, do lado do estojo das canetinhas coloridas; canetas (que pena – não tenho mais pena e tinteiro); lapiseiras e,

    Escrever pra você! Postar como carta simples, com a maior simplicidade! E declarar...


“Como é grande o meu amor por você!”


    Ah, se precisar vou encontrar a minha ‘porquinha-cofrinho’, sacudi-la até cair as últimas moedinhas e correr pra agência dos correios mais próxima.


A

M

I

G

O


15/07/2011

DIA DO HOMEM

Hoje é dia do Homem
Do homem Ser?
Do Bicho Homem?
Sei não - muito prazer!

Se você vem  bem humorado
Vem  logo - é chegada a hora!
De mau humor, tá dispensado
Não precisa chegar - to fora!

Homem - se hoje é seu dia
A noite será de belo luar!
Vem logo - sem covardia
Vem leve - me namorar!

Amanhã será outro tempo
O sol vai nos despertar!
Será um novo momento
Pra viver o verbo amar!

Homem em qualquer dia
Homem num dia qualquer!
Encante-me com alegria
Vou desfolhar o bem-me-quer!

Ana M M Pereira
15/07/2011

10/07/2011

Com Noel na Casa Moro - 'palpite' pra lá de feliz!

     Por ocasião do centenário de Noel Rosa (11 de dezembro de 2010), a Litteris Editora lançou o concurso NOEL ROSA em POESIA.

     Saudade?
    de Noel!!!!


Um desejo?

Estamos Esperando
 = Noel Rosa (1932) =

"Estamos esperando
Vem logo escutar
O samba que fizemos pra te dar
A rua adormeceu
E nós vamos cantar
Aquilo que é só teu
Que nos faz penar
Da tua voz tirei a melodia
E a harmonia eu fiz com teu olhar
Já estava perdendo a paciência
Quando roubei a cadência
Do teu modo de pisar
(Chega à janela...)
E este samba que fiz de parceria
Depois de feito não é dele nem é meu
Escuta o violão que está gemendo
Tuas cordas vão dizendo
Que este samba é só teu
(Até amanhã...)"

    Noel é Poesia... Melodia... Paixão... Boemia... Samba de primeira... Fossa e Ironia!

Monumento Noel Rosa, inaugurado em 22/03/1996, no bairro de Vila Isabel - terra de Noel! 
Noel aparece sentado numa cadeira de bar, com seu habitual cigarro entre os dedos, uma garrafa de cerveja e um copo sobre a mesa. Ao lado dele, uma cadeira vazia, convidando o visitante a senter-se para uma foto.   A paixão de Noel: Cigarros, Cerveja e Música. Em pé, ao seu lado, o garçom (fisionomia do pai) serve Noel. Sobre a mesa está uma lauda, também em bronze, com a letra do samba "Conversa de Botequim". A estátua é do escultor brasileiro Joás Pereira Passos.

Conversa de Botequim
= Noel Rosa / Vadico =
"Seu garçom, faça o favor de me trazer depressa
Uma boa média que não seja requentada,
Um pão bem quente com manteiga à beça,
Um guardanapo e um copo d'água bem gelada.
Feche a porta da direita com muito cuidado
Que eu não estou disposto a ficar exposto ao sol.
Vá perguntar ao seu freguês do lado
Qual foi o resultado do futebol.
Se você ficar limpando a mesa
Não me levanto nem pago a despesa.
Vá pedir ao seu patrão
Uma caneta, um tinteiro,
Um envelope e um cartão.
Não se esqueça de me dar palitos
E um cigarro pra espantar mosquitos.
Vá dizer ao charuteiro
Que me empreste umas revistas,
Um isqueiro e um cinzeiro.
Telefone ao menos uma vez
Para três quatro, quatro, três, três, três
E ordene ao seu Osório
Que me mande um guarda-chuva
Aqui pro nosso escritório.
Seu garçom me empresta algum dinheiro,
Que eu deixei o meu com o bicheiro.
Vá dizer ao seu gerente
Que pendure esta despesa
No cabide ali em frente.
Seu garçom, faça o favor de me trazer depressa..."

     Na última sexta-feira (08/07/2011) os autores selecionados foram convidados, pela Litteris, a festejar NOEL no lançamento da Antologia Literária. Foi uma noite de recital, música, autógrafos, muitos abraços, fotos e alegria na Casa Moro - Café & Cultura.


    "Noel Rosa, Noel da Vila Isabel, Noel do Rio de Janeiro, Noel do Brasil... Noel, poeta da Vila e da Vida. De todos nós". Autores de todo o Brasil estão presentes em "NOEL ROSA em POESIA. Poucos estiveram no lançamento - fisicamente, mas todos presentes em versos de puro sentimento. Alguns títulos: "Biografia", "Versos Quebrados de uma Verdade Inteira", "Quanta Saudade", "Convida-me - Eu Vou!", "O Feitiço de Noel Rosa", "Com que Roupa", "Uma Rosa Especial", "Rima Perfeita", "Virou Samba"...
Casa Moro - Café & Cultura: Pça André Rebouças, 9 / Tijuca "pertinho da Vila de Noel"
Sandra Serrado & André Henriques cantando Noel
 
Meu momento "Convida-me - Eu Vou!"

Autores entre Artur Rodrigues e Deucimar Cevolela - Editor Geral e Editor de Produção da Litteris
Artur Rodrigues entre 'mulheres que amam Noel'
     Convida-me - Eu Vou!
= Ana M M Pereira =

É festa na Vila do Céu
A orquestra já vai começar.
Pelo centenário de Noel,
Os Anjos se põem a cantar!

Aqui em Vila de Isabel,
A festa é feitiço de bamba,
Porque a Vila é do Noel
Rosa que vira samba!

Todo dia, de mansinho,
Chega sem ser convidado.
                                      Na mesa de bar faz seu ninho,
Ao garçom pede a caneta
                                  E manda recado ao vizinho:

Ouça o som do bandolim,
Sorva as gotas da imaginação
Um tiro certeiro - de festim
Acerta, pra sempre, meu coração

Não satisfeito com uma só vida,
Vive da palavra e não sabe o que diz.
Intenso, tenso, sem medida
Da música um eterno aprendiz!

De mansinho, de nota em nota,
Vem chegando a passista,
Vem a baiana e dá meia volta,
Fita o boêmio e a corista.

O asfalto vira pista,
O céu de estrelas é seu manto,
A Vila homenageia o sambista
Noel, poeta do pranto.

Do pranto de quem vacila
Quem, de paixão, é bacharel
Por Isabel, muda da Vila,
Desfolha a rosa e grita:
                       NOEL!

Noel, poeta perene,
Homem jovem de alma imortal,
Espera que meu pranto serene:
Convida-me, é carnaval!

Se Noel me convidar
                    Pra com ele compor e rimar
                                              Com que roupa?
                                                                       Não sei.
                                                                                                      Eu vou!

  
     No deck da 'Casa Moro - Café & Cultura'... Em noite de Noel - uma mesa no canto... 'Bateu saudade' e peço licença pra cantar essa saudade com a canção "Naquela Mesa" - uma declaração de saudade de Sérgio Bittencourt para seu pai - Jacob do Bandolin:

 Naquela Mesa
= Sérgio Bittencourt =


"Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre, o que é viver melhor.
Naquela mesa ele contava histórias,
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor.

Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã.
E nos seus olhos era tanto brilho,
Que mais que seu filho, eu fiquei seu fã.

Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa no canto, uma casa e um jardim.
Se eu soubesse o quanto doi a vida,
Essa dor tão doída não doía assim.

Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguem mais fala no seu bandolim.
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim."

'Calçada Musical' - Vila Isabel - Rio de Janeiro / RJ
"...Eu já chamei você pra ver / Você não viu porque não quis / Quem é você que não sabe o que diz?..." - Noel Rosa e Araci de Almeida em PALPITE INFELIZ!


= = = =

29/06/2011

O mundo encantado da literatura infantil e juvenil ou A Festa ou Salão FNLIJ 2011

    Na década de 60 comecei a viajar pelo mundo encantado das letras, palavras, cores e sentimentos – magia em verso, prosa, contos, romances...
    Fui ao "Sítio do Pica-Pau Amarelo" de Monteiro Lobato! Quis ser Emília com suas idéias independentes e ter uma avó como dona Benta – ‘será que o país da gramática é muito longe?’
    Fui ao "País das Maravilhas" de Lewis Carroll – “para que serve um livro”, pensou Alice, “sem figuras nem diálogos?”
    Naufraguei com o pequeno gigante "Gulliver" e fui parar na Ilha de Lilliput.
    Sempre achei que a "Enciclopédia Barsa" era um planeta do tamanho da Terra!
    No "Meu Pé de Laranja Lima", de José Mauro de Vasconcelos - assim como Zezé – aprendi que as árvores também falam e sentem!

Cada página uma nova viagem...
Cada viagem, uma nova descoberta; 
cada descoberta, um novo desejo
e assim o tempo passou...

    Fiz tantos amigos: J. G. de Araujo Jorge – “... quem espera desespera e às vezes a alma se cansa, mas meu amor que é como era, espera e não desespera, de que volte a primavera e com ela volte a esperança...” "Ou Isto ou Aquilo" – a eterna dúvida que Cecília Meireles implantou na minha fantasia!... Muitos "Anos Felizes" - Laura Ingals Wilder!


    Cresci, amadureci e permaneci a sonhar – um sonho que não vai terminar... Com o nascimento de minha filha – na década de 80 – a viagem já tão mais séria, tão mais em branco e preto, voltou a colorir-se: "O Reizinho Mandão" mostrou-me os caminhos de Ruth Rocha. Refiz alguns roteiros guardados na memória: Ana Maria Machado ajudou nossas viagens com "Cabe na Mala". Lygia Bojunga Nunes e sua "Bolsa Amarela" com segredos que também eram nossos...


    Outro dia – outros dias mais recentes, uma contadora de histórias e amiga da modernidade – redes sociais virtuais - convidou-me para uma nova viagem... Entrei no 13º Salão da FNLIJ sem grandes pretensões, afinal ‘só’ fui caminhar por uma avenida colorida, mágica, lotada de seres infantis e seus sonhos... Ou, por assim dizer, saber o que andam escrevendo por aí – lá e acolá – e, quiçá, pensar numa nova viagem para quando um/uma netinho/netinha chegar...




    Na recepção encontrei o senhor José Henrique (quem escolheu e contratou esse ser simpático, gentil e sorridente – o ‘cartão-postal’ do Salão FNLIJ 2011, estava poeticamente inspirado).
Sr. José Henrique
Minha amiga, lá do Recife, ama e tece girassóis – Renata Holanda (se confunde com a história do Brasil / invasão holandesa...!?!?). Nada por acaso minha primeira parada foi no estande da ZIT Editora, indicado por Renata: um estande da cor do sol e do girassol! Pessoas cativantes – Patrícia Melo, Tereza Monteiro, Maristela, Ivan e a turminha do estande: Ana Lidia, Fabiana, Mauro...
 
      
        Mauro, Fabiana, Tereza, Ana Lídia, Ivan

Tereza, eu e Maristela


eu e Patrícia Melo e os bottons do Tecer Geirassóis e LER ou não SER

Ler é divertido como brincar!

... e Ler é legal!!!!
Viajando no mundo encantado da literatura da ZIT Editora
lançamentos, abraços, fotos, autógrafos e dedicatórias 


Rogério Andrade Barbosa autografando
"NEM UM GRÃO DE POEIRA - Reconto da Etiópia"
ilustrado por Rubem Filho.



Sandra Ronca - ilustradora de
"Por quê? Por quê? Por quê?", de Flávia Côrtes, eu e
Felipe Vellozo - ilustrador de "História de Dois Lados", de Luís Pimentel


 Anielizabeth - ilustradora de
"Que Dia é Hoje / Um, Dois, Feijão com Arroz" 
texto de Sandra Pina
Letícia Sardenberg - doce autora de
 "Minissaia, batom e futebol" e
sua musa inspiradora
ilustrado por Ana Raquel
"Avó com cheiro de pão caseiro"
Zé Zuca (autor) e Marília Pirillo (ilustradora)


Fábio Sombra e Sérgio Penna "Duas Festas de Ciranda"
Fábio Sombra - escritor e alegre violeiro!


E a viagem continua...
Entrando na ‘terra encantada’ da RHJ Editora:

Alex Gomes e Cris Alhadeff lançando
"FESTA DO CALENDÁRIO" 

 escrito por ele e ilustrado por ela



Numa parada pra tomar fôlego encontrei
Eurídice Barroso da WMF Martins Fontes 
mais uma deliciosa experiência


E outras delícias:
Cristina Villaça
e seu “Viva Eu, Viva Tu, Viva o Rabo do Tatu!”  - Escrita Fina

Fabrício Carpinejar
lançando "A Menina Superdotada"


As portas do Salão FNLIJ 2011 fecharam
As palavras e a magia teimam permanecer
As pessoas que no meu coração entraram
Essas... Quero pra sempre... No meu viver

Quero mais... Mais! Ah, como quero
E Sei que posso continuar a sonhar
Quero e tranquilamente espero
Nos próximos sonhos te encontrar!

Bem vindos sejam ao meu viver
Beijão carinhoso
Abraço dengoso
Ana - LER ou não SER